Os cinco mandamentos gays
Texto publicado originalmente na Revista Junior
Existem
algumas coisinhas básicas que definem – e muito – o universo
viadístico. Se você não passou por este be-a-bá, nunca é tarde para
aprender, aqui vão algumas dicas
Lançar moda: Gay que é gay não vem ao mundo a passeio e sempre inventa um jeito de lançar alguma moda. Por mais bizarra, estranha, psicodélica que pareça, a regra é lançar. Afinal, não foi por acaso que surgiu a moda do carão, do bate-cabelo, do pisa na barata, pega a borboleta e por aí vai.
Arrasar: Gay é fervido por natureza e está por dentro de todas as programações GLS da cidade. Adora uma night, sua vida é uma balada e sua casa é a pista de dança. Vai a todos os buxixos, bafões, afters, chill in, chill out, pool parties e similares. Até em inauguração de quebra-molas, ele deve estar lá marcando presença saradissimo e com sua calça ultracara Diesel parcelada a perder de vista.
Ser insaciável: Gay não pode ser pudico ou reservado. Precisa estar sempre pensando e querendo aquilo. Paquera na rua, no trânsito, no telefone. Em tempos de cross mídia, vive hiperconectado em sites de pegação, bate-papos impronunciáveis, e cadastrado em Manhunts, Disponíveis e blueetooths da vida. Obviamente, não pode dispensar um bom dark-room, aquela sauna semanal e o banheirão esporádico.
Definir-se entre ativo e passivo: Desde que o mundo é mundo, dividimos as pessoas entre aquelas que comem e aquelas que são comidas, entre os que dominam e os que se deixam dominar. No universo gay, isso não é diferente. Há sempre um ativo à espreita para um passivo esquecido e um passivo dando sopa para algum ativo mal servido.
Ter um armário portátil: Não importa o grau de assunção da bicha nem seu ar bem resolvido, em alguma ocasião, ela vai entrar no armário. Portanto, tenha sempre ao alcance o seu embutido e não hesite em abrir a portinhola, sempre que precisar, para entrar ou para sair. Depende do ponto de vista.
Lançar moda: Gay que é gay não vem ao mundo a passeio e sempre inventa um jeito de lançar alguma moda. Por mais bizarra, estranha, psicodélica que pareça, a regra é lançar. Afinal, não foi por acaso que surgiu a moda do carão, do bate-cabelo, do pisa na barata, pega a borboleta e por aí vai.
Arrasar: Gay é fervido por natureza e está por dentro de todas as programações GLS da cidade. Adora uma night, sua vida é uma balada e sua casa é a pista de dança. Vai a todos os buxixos, bafões, afters, chill in, chill out, pool parties e similares. Até em inauguração de quebra-molas, ele deve estar lá marcando presença saradissimo e com sua calça ultracara Diesel parcelada a perder de vista.
Ser insaciável: Gay não pode ser pudico ou reservado. Precisa estar sempre pensando e querendo aquilo. Paquera na rua, no trânsito, no telefone. Em tempos de cross mídia, vive hiperconectado em sites de pegação, bate-papos impronunciáveis, e cadastrado em Manhunts, Disponíveis e blueetooths da vida. Obviamente, não pode dispensar um bom dark-room, aquela sauna semanal e o banheirão esporádico.
Definir-se entre ativo e passivo: Desde que o mundo é mundo, dividimos as pessoas entre aquelas que comem e aquelas que são comidas, entre os que dominam e os que se deixam dominar. No universo gay, isso não é diferente. Há sempre um ativo à espreita para um passivo esquecido e um passivo dando sopa para algum ativo mal servido.
Ter um armário portátil: Não importa o grau de assunção da bicha nem seu ar bem resolvido, em alguma ocasião, ela vai entrar no armário. Portanto, tenha sempre ao alcance o seu embutido e não hesite em abrir a portinhola, sempre que precisar, para entrar ou para sair. Depende do ponto de vista.
Fonte: Revista Junior
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